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Caminho vital

Seu sangue pode revelar a causa do seu cansaço: descubra como os exames podem te ajudar.

Como Exames de Sangue Podem Ajudar a Identificar as Causas da Fadiga
Já se sentiu constantemente cansado(a) sem uma explicação aparente? A fadiga é um sintoma frustrante e, muitas vezes, difícil de entender. Para quem enfrenta o cansaço persistente, encontrar uma razão para isso pode ser desafiador. Felizmente, exames de sangue podem fornecer informações valiosas sobre as possíveis causas dessa exaustão. Diversos fatores no corpo podem contribuir para a fadiga, e muitos deles podem ser identificados por meio de exames laboratoriais. Vamos explorar alguns exames importantes que podem esclarecer a origem da fadiga e entender o impacto de hormônios, vitaminas e medicamentos sobre os níveis de energia.

1. Hemograma: Avaliando o Estado Geral do Sangue e Deficiências Potenciais

O hemograma é um exame de sangue básico e eficiente que ajuda a avaliar a saúde do sangue. Ele mede componentes essenciais como hemoglobina, hematócrito, glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. A hemoglobina, em particular, é crucial para detectar a anemia. Quando seus níveis estão baixos, a capacidade do sangue de transportar oxigênio diminui, o que pode levar à sensação de cansaço excessivo e fraqueza.

Além disso, o hemograma pode indicar um aumento nos eosinófilos (glóbulos brancos), que podem estar elevados devido a infecções parasitárias ou processos inflamatórios, frequentemente relacionados à fadiga inexplicável. O aumento no número de glóbulos brancos também pode ser um indicativo de infecção no organismo, uma das causas mais comuns de fadiga.

2. Ferritina: O Indicador da Deficiência de Ferro

A ferritina é uma proteína essencial para o armazenamento de ferro no organismo. A medição dos níveis de ferritina pode ajudar a prevenir e diagnosticar a anemia por deficiência de ferro, uma das causas mais frequentes de cansaço crônico. Quando os níveis de ferritina são baixos, pode ser um sinal de que o corpo não tem ferro suficiente para a produção de hemoglobina, o que pode levar à fadiga constante.

Mulheres menstruadas, vegetarianos e veganos, assim como pessoas com distúrbios gastrointestinais, são mais suscetíveis a essa deficiência. Os sinais de deficiência de ferritina incluem cansaço extremo, dificuldade de concentração, palidez e unhas quebradiças.

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3. Hormônios da Tireoide: O Impacto no Metabolismo e na Energia

Os hormônios da tireoide, como TSH (hormônio estimulante da tireoide), T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina), desempenham um papel essencial na regulação do metabolismo e na produção de energia. Quando há desequilíbrio na produção desses hormônios, pode ocorrer fadiga significativa.

No caso do hipotireoidismo, quando a tireoide não produz hormônios suficientes, o metabolismo diminui, resultando em cansaço extremo, ganho de peso e até depressão. Já o hipertireoidismo, caracterizado pela produção excessiva de hormônios, acelera o metabolismo, podendo causar perda de peso, nervosismo, insônia e também exaustão devido ao desgaste físico.

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Cistite: o que é, sintomas e como tratar

Cistite: Compreenda a Infecção Urinária Comum nas Mulheres e Como Preveni-la e Tratá-la

A cistite é uma infecção do trato urinário que afeta com frequência as mulheres, causando desconforto e dor. Ela ocorre quando bactérias invadem a bexiga, provocando inflamação. Embora a cistite seja mais comum nas mulheres, os homens também podem ser afetados, ainda que com menos frequência.

Cistite intersticial

Principais Sintomas da Cistite

Os sinais de cistite podem variar, mas os mais comuns incluem:

Ardência ao urinar: A sensação de queimação durante a micção é um dos sintomas mais incômodos, causando desconforto significativo.

Vontade constante de urinar: A pessoa pode sentir necessidade de ir ao banheiro com frequência, mesmo quando a bexiga não está cheia, o que gera grande inconveniência.

Sensação de bexiga cheia: Mesmo após urinar, pode-se ter a impressão de que a bexiga ainda está cheia, o que faz com que a pessoa sinta vontade de urinar repetidamente.

Sangue na urina: Em casos mais graves, pode ocorrer a presença de sangue na urina, indicando uma infecção mais avançada que requer cuidados médicos imediatos.

Dor na região pélvica: A dor na parte inferior do abdômen ou na área pélvica é um sintoma comum, podendo ser constante ou surgir durante ou após a micção.

Por Que as Mulheres Têm Maior Propensão à Cistite?

As mulheres são mais suscetíveis à cistite devido à sua anatomia. A uretra feminina é mais curta do que a masculina, o que facilita a entrada de bactérias na bexiga. Além disso, a proximidade da uretra com o ânus aumenta o risco de infecção, já que as bactérias do trato anal podem migrar para a uretra, causando infecção.

Outros fatores que elevam o risco de cistite em mulheres incluem:

Uso de diafragma: Este método contraceptivo pode alterar a flora vaginal, favorecendo o crescimento bacteriano na região genital e aumentando as chances de infecção.

Menopausa: A queda nos níveis hormonais durante a menopausa enfraquece as defesas naturais do trato urinário, tornando as mulheres mais propensas à infecção.

Gravidez e diabetes: Mulheres grávidas ou com diabetes, assim como aquelas com o sistema imunológico enfraquecido, apresentam maior risco de desenvolver cistite.

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Tratamento da Cistite

O tratamento da cistite geralmente envolve o uso de antibióticos, que combatem as bactérias responsáveis pela infecção. O tipo de antibiótico prescrito depende do agente bacteriano identificado. Entre os antibióticos mais comuns estão a nitrofurantoína, trimetoprim-sulfametoxazol e ciprofloxacino.

A duração do tratamento pode variar conforme a gravidade da infecção. As infecções leves geralmente são tratadas com antibióticos por alguns dias, enquanto as infecções mais intensas podem exigir um tratamento mais prolongado.

Além dos antibióticos, outras medidas podem ser recomendadas, como:

Repouso: Descansar adequadamente pode ajudar na recuperação e aliviar os sintomas.

Uso de analgésicos: Em alguns casos, o médico pode indicar analgésicos para controlar a dor.

Se a cistite for crônica ou recorrente, pode ser necessário investigar outras condições subjacentes, como problemas no sistema imunológico ou anomalias no trato urinário. Em algumas situações, tratamentos mais específicos ou até procedimentos cirúrgicos podem ser necessários.

Prevenção da Cistite

Existem hábitos simples que podem ajudar na prevenção da cistite, tais como:

Hidratação adequada: Beber muita água ajuda a manter o sistema urinário saudável e favorece a eliminação de bactérias.

Evitar segurar a urina: Urinar com regularidade impede o acúmulo de bactérias na bexiga.

Higiene adequada: Sempre se limpar de frente para trás após usar o banheiro para evitar que as bactérias do ânus migrem para a uretra.

Evitar produtos irritantes: Banhos de espuma, sprays íntimos e sabões perfumados podem irritar a uretra e aumentar o risco de infecção. Prefira produtos suaves e sem fragrância.

Urinar após o sexo: Urinar após a relação sexual pode ajudar a eliminar as bactérias que podem ter sido empurradas para a uretra durante o ato.

Uso de preservativos: Durante o sexo, o uso de preservativos pode reduzir o risco de infecções urinárias, especialmente em mulheres mais suscetíveis.

Cistite em Mulheres Idosas

Mulheres idosas também podem ser mais vulneráveis à cistite devido às mudanças hormonais e ao enfraquecimento do sistema imunológico. Problemas como incontinência urinária podem dificultar o controle da infecção. Embora o tratamento com antibióticos seja eficaz, deve ser acompanhado por um médico, já que a resistência bacteriana é um risco crescente em pacientes mais velhos.

Conclusão

Adotar medidas preventivas e buscar tratamento adequado são essenciais para evitar e controlar a cistite, promovendo uma melhor qualidade de vida para as mulheres.

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